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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Sugadores de escuro

Por anos, tem se acreditado que lâmpadas elétricas emitem luz. Porém, recentes informações provaram o contrário.

Chamamos hoje as lâmpadas elétricas de "Sugadores de Escuro" (S.E.). A teoria de Sugadores de Escuro prova a existência do Escuro, que este possui massa, é mais poderoso e pesado que a luz e, ainda, que o Escuro é mais rápido do que a luz!

A base da Teoria do Escuro é a seguinte: lâmpadas elétricas sugam o escuro.

Pegue, por exemplo, o S.E. que ha' em seu quarto.
Há muito menos Escuro perto dele do que em outras partes do ambiente. Maior o Sugador de Escuro, maior sua capacidade de sugar. Sugadores de um estacionamento, por exemplo, tem capacidade muito maior do que o de um quarto.

Bem, como todas as coisas, S.E.'s não vivem para sempre... Uma vez cheios de luz, eles não mais podem Sugar (Isto é provado pela mancha preta que aparece em um Sugador cheio). Uma vela é um Sugador primitivo. Uma vela nova tem um pavio branco. Você notará que depois do primeiro uso, o pavio se tornará preto, representando todo o escuro que foi sugado para ele. Perceba que se você segurar um lápis para perto do pavio de uma vela em operação, uma parte ficará preta devido a ele ter ficado no caminho do fluxo de Escuro para dentro da vela. Infelizmente, estes primitivos Sugadores de Escuro têm capacidade muito limitada.

Existem também S.E.'s portáteis.
As lâmpadas destes não podem suportar todo o escuro por elas próprias, necessitam de uma B.A.T.E.R.I.A (Base de Armazenamento Total de Escuro por Raios Internamente Absorvidos). Quando a unidade está cheia, a capacidade diminui e é necessário esvaziá-la (erroneamente conhecido como recarregar) ou substituí-la para que o equipamento possa voltar ao funcionamento.

O Escuro tem massa.
Quando o escuro entra no S.E., a fricção com este gera calor. Portanto, não é aconselhável tocar um Sugador em operação. Velas representam um problema especial visto que o Escuro necessita se deslocar para dentro de um pavio sólido, ao invés de um vidro transparente. Isto gera grande quantidade de calor. Pode ser muito perigoso tocar uma vela em operação.

O Escuro é também mais pesado que a luz: se você nada sobre a superfície de um lago, você vê muita luz. Agora, ao passo que você vai descendo e descendo, você percebe que lentamente vai ficando mais e mais escuro. Numa certa profundidade, a escuridão será quase total. Este fato ocorre devido ao Escuro (mais pesado) ir ao fundo enquanto a luz (mais leve) flutua para a superfície. O imenso poder do escuro pode ser usado para o bem do homem. Podemos coletar o escuro que submergiu no fundo de rios e lagos e empurrá-lo, junto com a água, para turbinas, as quais podem gerar eletricidade para novamente ligar Sugadores de Escuro pela cidade (Escuro atrai Escuro). Em um rio, uma canoa navegando a favor do fluxo de Escuro, deve-se remar lentamente, para não atrapalhar este fluxo. Mas, quando navegar contra o fluxo, deve se remar rapidamente para ajudar a empurrar o Escuro ao longo de seu caminho.

Finalmente, precisamos provar que o Escuro é mais rápido que a luz. Se você permanecer em um quarto iluminado em frente à porta de um armário fechado e escuro e vagarosamente abrir a porta, você verá que a luz entra lentamente pelo armário. Mas, como o escuro é tão rápido, você não é capaz de ver este sair do armário.

Concluindo, gostaria de dizer que S.E. 's fazem tudo para que nossas vidas sejam mais fáceis. Portanto, da próxima vez que você olhar para uma lâmpada elétrica, lembre-se de que é, de fato, um Sugador de Escuro!

Informações Inúteis

- Se você gritar durante oito anos, sete meses e seis dias, produzirá energia sonora suficiente para esquentar uma xícara de café.

- Se você soltar pum direto durante seis anos e nove meses, produzirá
gás suficiente para criar a energia de uma bomba atômica.

- A pressão produzida pelo coração humano ao bater é suficiente para espirrar sangue a uma distância de 9 metros.

- Bater com a cabeça contra a parede consome 150 calorias por hora. (Hora de emagrecer!)

- De um modo geral, as pessoas têm mais medo de aranhas do que da morte.

- O músculo mais forte do corpo é a língua.

- O crocodilo não consegue mostrar a língua.

- A formiga consegue levantar 50 vezes o seu peso, puxar 30 vezes o seu peso e sempre cai para o lado direito quando intoxicada. (Por beber o quê??? O governo pagou por essa pesquisa???)

- Os ursos polares são canhotos. (Quem descobriu isso? Quem liga?!)

- A pulga consegue pular a uma distância correspondente a 350 vezes o comprimento do seu corpo. É como se um ser humano pulasse a distância de um campo de futebol.

- A barata consegue sobreviver por nove dias sem a cabeça antes de morrer de fome. (Blééérrrghhh!!!)

- O paladar das borboletas está nos pés.

- Os elefantes são os únicos animais que não conseguem pular.

- O olho de uma avestruz é maior do que o seu cérebro. (Conheço algumas pessoas assim...)

- Estrelas-do-mar não têm cérebro. (Conheço algumas pessoas assim também!)

Chuck Norris

Chuck Norris não tem flatulência, tem acúmulo de gases nobres.

- Ainda não descobriram todos os elementos da tabela periódica. Chuck Norris se recusa a fazer exame de sangue.
- A torrada de Chuck Norris nunca cai com a manteiga virada para baixo, nem para cima. Ela flutua.

- Chuck Norris contou até o infinito. Duas vezes!

- As lágrimas de Chuck Norris curam o câncer. O problema é que ele não chora nunca. Nunca!

- Chuck Norris define ao mesmo tempo a velocidade e posição do elétron: ele o encara até que fique no lugar e com a velocidade que Chuck Norris quer.

- O último algarismo do número PI é: Chuck Norris

- O 0 Kelvin é a temperatura do corpo de quem é encarado por Chuck Norris.

- Chuck norris ouve infrasom e vê ultravioleta

- Chuck Norris consegue criar uma PA e uma PG com os números primos usando como razão a geratriz de PI

Ciências

Se um pedaço de queijo suíço tem muitos buracos, logo quanto mais queijo, mais buracos.
Se cada buraco ocupa o lugar do queijo, logo quanto mais buracos, menos queijo.
Se quanto mais queijo, mais buracos e quanto mais buracos, menos queijo, logo, quanto mais queijo, menos queijo!

Está provado que fazer aniversário é saudável. Estatísticas mostram que pessoas que fazem mais aniversários vivem mais.

Um dia de merda

Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse. Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. “Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo”. O avião só sairia às 16:30.

Entrando no ônibus, sem sanitários, senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto. Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: “Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro”. Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: “Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido às obras na pista”. Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento. Suava em bicas.

Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado. Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado. Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal. Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei sério: “Cara, caguei”.

Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. “Que se dane, me limpo no aeroporto” – pensei. “Pior que isso não fico”. Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar e, sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Dessa vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo à liberdade. E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.

Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e, entrando de boxe em boxe, constatei a falta de papel higiênico em todos os cinco.

Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, né?” Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.

Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o “check-in” e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola “V”. A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.

Desesperado, comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. Minha cueca joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e, assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.

Estava pronto para embarcar. Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola “V”, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.

Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando “O RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO” e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça se aproximou e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir: “Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de merda!”

perdidos no espaço

-Eu não acredito que você nos meteu nessa fria!- falou Sônia

-Eu? Foi você que teve a idéia de viajar!- falou Chico

-Mas foi você que fez esse erro, agora nós estamos em Andrômeda!

-Pelo menos somos os primeiros a estarmos aqui, nós ganharemos uma fortuna!

-Você só pensa em dinheiro!

Agora vamos nos lembrar o que aconteceu com Chico e Sônia...

Sônia teve a idéia de ir conhecer outra galáxia então a NASA a ajudou, mas precisa ir com um acompanhante então Sônia convidou Chico, mas como Chico é muito curioso apertou em todos botões da nave o que fez a nave estragar mas conseguiram alcançar seu objetivo mas depois de um tempo os dois estavam se odiando e tiveram uma pequena briga que foi a que acabamos de citar.

A NASA ajudou eles porque Sônia mandou uma pesquisa dela sobre Andrômeda e foi uma pesquisa muito interessante, e foi um ajudante com eles só que ele ficou meio louco porque Chico irritou ele demais.

-O que vamos fazer agora para voltar?-perguntou Sônia.

-Vamos curtir!-falou Chico.

-Você está louco?Eu aqui com frio e você só pensa em se divertir!-falou o ajudante.

Sem que eles percebessem tinha vários extraterrestres observando eles!Quando um extraterrestre atirou Chico se abaixou e o tiro saiu por cima dele, só que Chico só queria amarrar os cadarços, que sorte!

-Estou com medo, com muito medo!-falou o ajudante

Os extraterrestre se assustaram com a rapidez de Chico e fugiram deixando suas armas, Chico disse:

-Olhe, devem existir crianças aqui, tem armas de brinquedo!

-Seu idiota, não são de brinquedo, são verdadeiras você só não morreu por sorte.-falou Sônia.

Sônia em sua pesquisa viu que Andrômeda era uma galáxia mas pode ser também constelação do hemisfério celestial norte e também Andrômeda é chamado por esse nome é em homenagem a uma princesa.

Sônia não sabia como os extraterrestres descobriram eles mesmo eles estando na nave, e porque eles invadiram a nave?O que eles não sabiam era que os extraterrestres falavam sua língua e eram seus amigos só atiraram no Chico porque confundiram ele com um inimigo.

Um dia os extraterrestres viram eles e não confundiram eles com inimigos e viraram amigos a Sônia tinha sérias duvidas se essa amizade era verdadeira, até que um dia Tomas, o extraterrestre presidente deles falou:

-Vocês precisam nos ajudar, acabou o estoque de salsicha!

-Ai, ai, ai, como vocês são ingênuos! Mate um porco ou boi e faça salsicha!-falou Sônia

-Boa idéia! Espera! Em Andrômeda tem porcos?

-Não, eu tinha me esquecido!

Então chegou o co-presidente Pedro, o extraterrestre maluquinho:

-Esqueçam as salsichas, nós precisamos destruir Mateus o extraterrestre gosma.

-Não vai me meter numa fria, que eu não gosto de malucos.-falou Sônia

-Se você me ajudar eu te mando de volta para sua terra natal.

Sônia pensou bem e decidiu ajudar.

-Eu ajudo com uma condição.-Falou Sônia braba.

-Qual?

-Você não pode me cantar nem me tocar nem me...

Nós não podemos botar a parte que Pedro, o extraterrestre maluquinho, fez "coisas" com Sônia porque não é apropriado para crianças.

Então eles partiram em uma viagem longa e cansativa, para a constelação Centaurus onde era o covil maléfico do Mateus o extraterrestre gosma.

-O que Mateus o extraterrestre gosma fez pra vocês?

-Ele que está roubando as salsichas e os bois.

Então quando eles passaram por todos andares e armadilhas do covil do maléfico do Mateus, o extraterrestre gosma, Pedro lutou com ele e o derrotou com um sabre de luz, que enfiou na orelha de Mateus então Sônia e Chico e o ajudante louco voltaram a Terra e viveram felizes para sempre...Por enquanto...